terça-feira, 31 de março de 2015

Vamos cozinhar?...Uma história?...#1

E na nossa história há magia. Também com o título «Onde a magia acontece», ia ter o quê? 
Magia, claro!
Nesta história, que é uma aventura, os personagens são os membros do gang dos 22.
Querem conhecê-los?
Vamos dá-los a conhecer aos pouquinhos...Eles são super heróis, e os super heróis têm destas coisas. Não gostam de se dar a conhecer. São tímidos e têm receio que alguém possa descobrir a sua verdadeira identidade! E nós não queremos isso!

Super-Luz

Super-Invisível

Super-Atleta

Super-Rápido


Super-Forte


Super-Simon

segunda-feira, 30 de março de 2015

Vamos cozinhar?...Uma história?

O Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft, lança a 6.ª Edição do concurso "Conta-nos uma história!" -Podcast na educação.
Esta iniciativa pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.
O ato de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dos alunos destes níveis de educação e ensino, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valores quer nas atividades de carácter mais lúdico.
As histórias a admitir a concurso podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas, tradicionais, etc. Em todos os casos, devem conter um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatória a existência de diálogos.
Logicamente a nossa turma não poderia deixar escapar este concurso. A verdade é que adoramos criar histórias, e, apenas não as divulgarmos por falta de tempo de quem gere esta janela mágica. Mas tudo muda, e o tempo pode começar a surgir, e as histórias podem começar a tornar-se públicas.
Até lá, vamos-nos aperfeiçoando nesta arte, que é a arte de criar, inventar e continuar histórias.
Mas voltando ao «Conta-nos uma história»!
Depois de nos inscrevermos no primeiro período, deitámos mãos à obra, e com os poucos ingredientes que tínhamos, começamos a cozinhar a nossa história.
A verdade, é que depois de bem temperada, envolvemos tudo, e depois de bem envolvida, foi ao forno! 
Já está prontinha, prontinha, e seguiu hoje para o destino. Agora é aguardar!




Uma história por dia, que bem que lhe fazia! #9

quinta-feira, 26 de março de 2015

Uma história por dia, que bem que lhe fazia! #5

Hoje é o dia...


Hoje é o dia...

No dia 26 de março celebra-se o dia do livro português. Esta data foi sugerida pela Sociedade Portuguesa de Autores por ser o dia em que começou a ser impresso o primeiro livro em Portugal: “Pentateuco” em hebraico. 
O primeiro livro totalmente português foi impresso a 4 de janeiro de 1497 no Porto: “Constituições que fez o Senhor Dom Diogo de Sousa, Bispo do Porto”. Foi produzido pelo primeiro impressor português Rodrigo Álvares.
Hoje existem muitos escritores portugueses que continuam a escrever histórias que ficam registadas nos livros.
Ler em livros portugueses é a melhor forma de homenagear os escritores portugueses.


sábado, 21 de março de 2015

Hoje é o dia...

Dia Mundial para a Eliminação da Discriminação Racial

O Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebra-se em 21 de março em referência aoMassacre de Sharpeville.
Em 21 de março de 1960, em Joanesburgo, na África do Sul, 20.000 pessoas faziam um protesto contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação. 
Porém, mesmo tratando-se de uma manifestação pacífica, a polícia do regime de apartheid abriu fogo sobre a multidão desarmada resultando em 69 mortos e 186 feridos.
Em memória a este massacre a Organização das Nações Unidas – ONU – instituiu 21 de março o dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial.










Hoje é o dia...

...da Poesia!

O Dia Mundial da Poesia foi criado na 30.ª Conferência Geral da UNESCO a 16 de novembro de 1999.
O Dia Mundial da Poesia celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, da criatividade e da inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa. Neste dia realizam-se várias atividades pelo país, sobretudo nas escolas, bibliotecas e espaços culturais.
A poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de perceção e de compreensão do mundo.





Hoje é o dia...

O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta

Este dia celebra-se anualmente a 21 de março. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos.
No âmbito das Comemorações do Dia Mundial das Florestas, e do Dia Internacional da Terra a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, nomeadamente os Serviços Educativos do CEAB pertencente à Divisão da Educação,propôs uma atividade para participaçãona Exposição "Uma Floresta com Voz", que estará patente de 20 de março a 8 de junho de 2015, no edifício dos Serviços educativos, no Parque da Devesa.
Este foi o nosso simples contributo.

Que seja doce...


sexta-feira, 20 de março de 2015

E, já é...



O início da Primavera ocorreu há pouquinho, às 22 h 45 m. Esta foi hora do equinócio da primavera, ou seja, o instante exato em que começou a primavera.
Entende-se por equinócio da primavera o momento em que o sol cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre que é projetada na esfera celeste). Quando este acontecimento decorre em março, ele recebe o nome de equinócio da primavera no hemisfério norte. Já no hemisfério sul o equinócio da primavera tem lugar em setembro.
A hora muda na primavera, no último domingo de março. Neste último domingo de março deve-se adiantar o relógio uma hora para se entrar no horário de verão.
A primavera em 2015 desabrocha a 20 de março no hemisfério norte e termina a 21 de junho, dando lugar à estação seguinte: o verão, a estação do calor. O solstício de junho marca o fim da primavera. Em 2015 a primavera dá o seu último suspiro às 16h38 do dia 21 de junho.


Whoo hooo....

E dá-se por terminado o segundo período.
Após um exaustivo período de trabalho e dedicação (ok, ok, de alguns) à escola e aos estudos, partimos para a merecida interrupção de Páscoa.
E o que se fez neste último dia? Muita coisa...
De manhã, para além de termos elaborado uma caixinha para colocar um ovinho de chocolate,  e um postal, recebemos o Monsenhor Manuel Joaquim, que veio visitar a nossa escola e relembrar aos alunos qual o verdadeiro significado da Páscoa. A visita teve lugar em duas sessões de dois anos de escolaridade cada e decorreu de forma agradável, com os alunos a intervirem, a cantar e a ouvir a mensagem que o Sr. Padre queria transmitir. 


 

Da parte da tarde, terminamos o postal, vimos um filme, comemoramos um aniversário e, terminamos o período letivo com um delicioso pão-de-ló que apareceu milagrosamente na sala.





Parabéns, parabéns...


quinta-feira, 19 de março de 2015

És o sol que me...

...ilumina e aquece o coração.
O Dia do Pai, em Portugal, é comemorado no dia 19 de março, pois é o dia em que se celebra o dia de São José,marido de Maria, mãe de Jesus Cristo.
Neste dia, manda a tradição que se homenageie o pai com uma prenda, e é habitual oferecerem-se prendas simbólicas, realizadas na escola.
E se a tradição manda, então na nossa sala cumpre-se o que ela diz!
Cumpre-se, e mostra-se o que se fez!
Feliz dia do Pai, para todos os pais, principalmente para o meu, que lá em cima, me ilumina e aquece o coração! 


quarta-feira, 18 de março de 2015

O Pinóquio...

Sempre que vamos à biblioteca, a convite da professora Idalina, aprendemos coisas interessantes!
Desta vez, e pensando que já sabíamos tudo acerca desta história, que basicamente nos quer transmitir que não se deve mentir, porque se não o nariz cresce-nos, aprendemos que a história do Pinóquio é muito mais do que o que ouvimos contar desde pequeninos.
E, agora que já somos grandes, já temos idade para aprender a verdadeira história de Pinóquio!
Da autoria do italiano Carlo Collodi, As Aventuras de Pinóquio, começaram a ser publicadas semanalmente no Giornale dei Bambini a partir de 1881, vindo a aparecer na sua forma definitiva em 1893, com as ilustrações de Enrico Mazzanti.
Conta-nos as peripécias de uma marioneta, talhada por Geppetto a partir de um lenho oferecido por um amigo que teria engraçado com esse mesmo bocado de madeira pelo espantoso facto de poder rir e chorar como uma criança.
Geppeto, tomando em mãos a estranha maravilha, decide render-lhe uma maior semelhança, esculpindo o lenho nas formas de um rapazinho, para que possa, não só rir e chorar, como também dançar, saltar e dar cambalhotas e dá-lhe o nome de Pinóquio. Terminado o seu trabalho, Geppetto descobre que, afinal, a marioneta é dada à traquinice. Pinóquio conhece então o Grilo Falante que, ao longo da obra, lhe tenta incutir bom senso, não tendo embora grande resultado. As boas atitudes nascem de um esforço próprio e, sem ele, todos os bons conselhos se revelam infrutíferos e incomodativos. Chegando a altura de ir à escola, Geppetto compra a Pinóquio uma cartilha, que este vende para conseguir os meios para se embrenhar numa intricada série de peripécias, em que encontra uma raposa e um gato e, contrariando os conselhos do Grilo Falante, cai nas garras de um bando de assassinos, que o levam a praticar más ações. Esta marioneta tem uma particularidade interessante, quando diz uma mentira vê o seu nariz crescer.
Simbolizando o abandono da infância, destacando o valor da recompensa e procurando demonstrar que ao oportunismo se segue, muitas das vezes, a complicação e o castigo, 
As Aventuras de Pinóquio foram o contributo de Collodi, não só para a sólida formação de uma identidade da então nova cidadania italiana, como também para o deleite de todas as gerações que se lhe seguiram, um pouco por todo o mundo e por todas as idades. 



sexta-feira, 13 de março de 2015

João Pedro Mésseder

O escritor João Pedro Mésseder veio hoje à nossa escola falar dos seus livros.
Falou um bocado da sua vida enquanto era criança, e contou-nos que as suas brincadeiras preferidas eram jogar futebol, andar de bicicleta e ler. Para além disso, adorava subir muros e descobrir o que havia do outro lado.
Este autor apresentou-nos um dos últimos livros que escreveu chamado «Tudo é sempre outra coisa» que fala de tudo o que se pode ver para lá do muro.
Depois de nos falar deste e de outros livros que escreveu, alguns meninos colocaram-lhe algumas questões, e enquanto o autor ia respondendo, ia falando de outras histórias e de outros autores.
Até nos fez repetir dois poemas ritmados. Um era da autoria de Vinicius de Moraes e outro, muito semelhante, era da sua autoria.
No final da apresentação João Pedro Mésseder autografou alguns livros que alguns alunos levaram.
Foi uma atividade muito interessante de que gostamos bastante!

Texto coletivo









quinta-feira, 12 de março de 2015

Animais inventados...

O Falcáguia

O Falgáguia, é um falcão-águia. Esse falcão, tem umas asas com cinco centímetros.
A cor das suas penas é azul e branco e o formato do seu bico é em arco e flecha para lançar setas aos outros animais.
Ele, no seu voo, com os seus olhos de águia, vê os seus amigos a voar com os outros pássaros.
O Falcáguia faz o seu ninho nas nuvens, porque assim, nenhum predador lá consegue chegar e, não lhe rouba as coisas, e ele pode manter os seus ovos em segurança.

Simão


A Picas

A Picas é uma ave muito linda. O tamanho das suas asas é de três centímetros e a cor das suas penas são lindíssimas e são amarelas.
O formato do seu bico é mesmo muito bicudo, e com o bico ele ataca os animais. 
No seu voo, ele vê muitos pássaros, mas, a Picas, é o mais lindo de todos! 
Às vezes ela faz o ninho nas árvores e à noite trata dos seus bebés.


Carolina


A ave especial

A ave de que eu vou falar, é uma ave muito especial.
As suas asas são tão pequenas, mas tão fofinhas!
As penas são brancas e limpas, sempre a brilhar.
O seu bico é parecido com o das outras aves. A única diferença é que o seu bico é como cristal a brilhar e serve para apanhar minhocas, comidas, bichos...
A ave está sempre a observar os humanos. Ela gosta de  voar e de fazer coisas fixes. 
O sítio preferido dela é nas cascatas, pois é lá que ela esquece os problemas.
O seu ninho é feito de paus e de folhas para ficar sempre seguro.
Tudo é sempre uma aventura para esta ave.


Ana Faria


O porcominhoca com asas e bico

Já era de noite e eu já estava na cama. Como não conseguia dormir decidi inventar um porcominhoca com asas. O tamanho das asas do porcominhoca era enorme. A cor das suas penas eram cor-de-rosa, o formato do bico  era muito bicudo e servia para que quando eu me engasgasse, ele me ajudasse com o seu bico.
Ele comia de tudo e durante o seu voo ele observava lindas paisagens. A sua preferida eram as cataratas Arco-Íris.
Ainda não vos falei do segredo dele. Ele, era dos pássaros mais inteligentes do mundo.
Aquilo que eu mais gostava nele, é que ele me ajudava nos trabalhos de casa.

Camila

quarta-feira, 11 de março de 2015

Querido Super-Homem...

Ribeirão, 11 de fevereiro de 2015

Querido Super Homem,
Estou a escrever-te esta carta para te dizer que te admiro muito. Gostava muito de ser como tu e ter esses super poderes.
Adorava poder voar pelos céus, com a rapidez com que voas, e poder levantar objetos pesados só com uma mão, tal como tu!
Mas, o que eu mais gostava, era poder ter visão raio-x e conseguir salvar e ajudar pessoas em perigo.
Super-Homem, tu és mesmo o melhor super-herói do mundo.
Um abraço com muito carinho...

Texto coletivo

terça-feira, 10 de março de 2015

E ontem...

...foi a vez do Mário, o pai do Ribeiro,  contar uma história.
«A história do menino distraído» poderia muito bem ser a história de alguns meninos da nossa sala, que também adoram fazer pausas no mundo da lua! Mas não. Esta é apenas a história escolhida pelo pai do Ribeiro para ser contada aos meninos (as) distraídos que pertencem a esta sala.
Nesta história, fala-se de um menino tão distraído que se esquecia de tal forma do que se passava à sua volta, que até se esquecia de que tinha um corpo.(Tal como alguns meninos (as) desta sala!)
Este rapaz era tão distraído que tinha comportamentos verdadeiramente estranhos. (Tal como alguns meninos (as) desta sala!)
Ia contra os postes e pedia desculpa, enfiava o dedo na jaula dos macacos, apresentava uma embalagem de chocolate vazia a pensar que era o bilhete de autocarro, e esquecia o lanche, que apodrecia sempre no fundo da pasta. Também ia para a escola de pijama e deixava os blusões em todo o lado. (Tal como alguns meninos (as) desta sala!Ups...Nada como alguns meninos desta sala!)
Um dia, algo de extraordinário aconteceu. 
Quando o rapaz jogava à bola, esta saltou para a rua e ele foi atrás dela. Era como se pensasse que o seu corpo também era feito de borracha. Só que, desta vez, um condutor não travou a tempo e o rapaz acordou num lugar onde já tinha estado muitas vezes: a lua.
E lá passou quatro dias! Mas, quando acordou então do sono lunar que nos mergulha num estado muito próximo da morte, com dores de cabeça e mais dores ainda no coração, percebeu que teve sorte, porque alguns nem sequer chegam a acordar de tanto estarem sempre na lua.
Agora, embora suba de vez em quando ao mundo da lua, sabe que cuidar de si, ter atenção aos perigos, saber evitar os obstáculos, é ter sempre os dois pés bem assentes na terra.


segunda-feira, 9 de março de 2015

E enquanto uns trabalham...

...outros, aproveitam o sol para descansar?


Voa, voa, voa borboleta!

Hoje deitamos mãos à obra e aproveitamos o sol quentinho que teimava em brilhar lá fora, para chamar um dos animais mais bonitos que costuma aparecer quando desponta a primavera! As bor-bo-le-tas!
Chamamos, chamamos, chamamos, mas parece que não nos ouviram!
E, enquanto elas não aparecem, resolvemos criar as nossas próprias borboletas que vão servir para enfeitar a árvore mais vistosa da nossa escola...
Bor-bo-le-tas!!


domingo, 8 de março de 2015

Hoje é o dia...

O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente a 8 de março.
A data surgiu pela primeira vez a 19 de março de 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.
Desde esse ano, o dia tem vindo a ser comemorado em vários países, de forma a reconhecer a importância e contributo da mulher na sociedade.
Outro dos objetivos por detrás da origem do Dia Internacional da Mulher é recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito, seja racial, sexual, político, cultural, linguístico ou económico.
Em 1975, as Nações Unidas promoveram o Ano Internacional da Mulher e em 1977 proclamaram o dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher.
No Dia Internacional da Mulher é comum serem enviadas às mulheres mensagens de apreço e homenagem, e fazerem-se pequenas surpresas, como o envio de flores e bombons.!


sexta-feira, 6 de março de 2015

Os pais contam tão bem histórias!

Hoje tivemos a visita de dois pais na nossa sala.
Primeiro veio a mãe da Carolina (a Patrícia) e depois o pai do Simão (o Carlos).
E o que vieram eles fazer?
Sim, isso mesmo! Vieram contar-nos histórias!
Tendo em conta que estamos na semana da leitura fazia todo o sentido convidar os pais para entrar no mundo da imaginação e levar-nos com eles.
Primeiro, viajamos com a mãe da Carolina até à floresta onde vivia um coelhinho branco que foi à horta para apanhar couves para o seu caldinho e quando chegou a casa, encontrou-a fechada e ocupada pela cabra cabrês que só sabia dizer: -Eu sou a cabra cabrês que te salta em cima e te faço em três! 
Valeu-lhe a formiga, que lhe saltou em cima e lhe furou a barriga!
Seguidamente veio o pai do Simão, que contou uma lenda muito antiga, que aconteceu para os lados de Almeirim, e que conta a história de um frade que andava no peditório e que chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada. 
O frade, que estava a cair com fome,disse que ia matar a fome fazendo um caldo de pedra. Incrédulos, o casal de lavradores não acreditava em tal façanha, mas, o frade, fino como um rato, lá foi conseguindo os ingredientes para conseguir fazer um belo e apetitoso caldo de pedra.
Gostamos muito das histórias contadas e agradecemos a presença destes pais. O convite estende-se a todos os outros e a porta da nossa sala está sempre aberta para quem nos quiser visitar.


quinta-feira, 5 de março de 2015

Crescer com livros...


Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.

Bill Gates


quarta-feira, 4 de março de 2015

Das minhas histórias preferidas...

Já dizia alguém que ler alimenta a alma. E sempre que releio ou me recordo do livro que a seguir apresento a alma inquieta-se. E fico feliz...
Fico feliz porque constato o quão grande pode ser a alma das pessoas, e o quanto ela engrandece com pormenores, aos olhos de muitos, sem a mínima importância.
Conheci este livro há uns anos e li-o, a uma outra turma, com alunos muito diferentes dos de agora, dos de hoje. 
Felizmente consegui encontrar nos olhares de grande parte, um brilho que não me é desconhecido. 
“O Pássaro da Alma”, de Michal Snunit é uma obra lindíssima que nos explica o que é a alma através da metáfora de um pássaro. 
De forma poética e única somos convidados a entrar no mais profundo de nós e a "sentir sentimentos", a   perceber aquilo que sentimos, como o sentimos e porque o sentimos.

terça-feira, 3 de março de 2015

Na biblioteca contam-se histórias...

Hoje fomos à biblioteca da nossa escola ouvir falar de histórias, e falar de histórias.
O objetivo era que cada criança resumisse uma história que tivesse gostado de ler.
Depois de vários meninos falarem e recontarem as histórias da sua preferência, a professora Idalina começou a contar-nos a história de um menino muito traquina que passava a vida a fazer asneiras e a meter-se em alhadas...
A história "reza" assim:


Era uma vez um menino chamado Pedro Malasartes. Ele tinha este nome porque estava sempre a fazer disparates. Qualquer recado que a mãe o mandasse fazer, vinha sempre um disparate a caminho. Por exemplo: a mãe trazer para casa um pano comprido de linho e dizer que servia para tapar os seus buraquinhos e, o Pedro Malasartes, enquanto a mãe tinha saído, começar a cortar o pano e tapar os buracos da casa.

No dia seguinte, a mãe mandou-o ir à feira, comprar um porco e trazê-lo para casa com cuidado e a mãe encontrá-lo a meio caminho de casa com o porco às costas.

Alguns dias mais tarde, a pobre senhora mandou o filho ir comprar um vaso e ele trouxe o vaso amarrado a um cordel, tal como a mãe o tinha ensinado a trazer um porco.

No dia seguinte, a mãe queria pregar um botão e mandou o Pedro ir a uma loja comprar agulhas. Quando Pedro ia a caminho de casa, viu um carro com palha que ia para perto da casa dele. Pediu-lhe boleia, e enfiou as agulhas dentro da palha, tal como a mãe o tinha ensinado a fazer com um vaso.

A mãe, já com medo de o mandar fazer recados, um dia, mandou-o ir lavar tripas que ela tinha comprado para guisar. A mãe disse a Pedro que ele só voltasse quando tivesse a certeza que as tripas estavam bem lavadas, mas como Pedro Malasartes não sabia ver se as tripas estavam bem lavadas a mãe disse-lhe que perguntasse a alguém que fosse a passar. Como Pedro não via ninguém lavou as tripas muitas vezes. Até que passou um barco e Pedro chamou-o para perguntar se as tripas estavam bem lavadas. O dono do barco, pensando que o Pedro queria boleia parou o barco e ficou furioso quando viu que o Pedro só queria que eles vissem se as tripas estavam bem lavadas. Então, os passageiros saltaram para terra, deram-lhe pancada e disseram para Pedro dizer que soprasse muito vento.

O Pedro foi-se embora e encontrou ceifeiros e começou a dizer que o que era preciso era que soprasse muito vento. Os ceifeiros ficaram furiosos, bateram-lhe e disseram que o que era preciso era que não caísse nenhum.

O Pedro foi-se embora e passou por um campo onde estavam homens com uma rede para apanhar pássaros. O Pedro passou e disse que o que era preciso era que não caísse nenhum. Os homens ficaram furiosos, bateram-lhe e berraram que o que era preciso era que houvesse muito sangue.

O Pedro Malasartes foi-se embora e viu dois homens a lutar e começou a gritar dizendo que houvesse muito sangue. Os homens ficaram furiosos, bateram-lhe e disseram que o que era preciso era que Deus os desapertasse.

Depois, ele ia a passar e viu um cortejo com um casal acabado de se casar. O rapaz começou a gritar que deus os desapertasse. Os convidados ficaram furiosos e disseram para ele dizer daqueles cada dia um.

Pedro Malasartes continuou o seu caminho e encontrou um funeral de um homem muito estimado naquela terra e então o Pedro começou a gritar que daqueles cada dia um. As pessoas ficaram furiosas, bateram-lhe e disseram que Nosso Senhor o levasse direitinho para o céu.

Ele continuou a caminhar e viu muitas pessoas que iam para a Igreja baptizar um menino. Então gritou que Deus o levasse direitinho para o céu. Os padrinhos ficaram furiosos e foram ter com o Pedro para lhe baterem, mas o Pedro desatou a correr.

Se o Pedro Malasartes não tivesse chegado a casa ainda naquele dia, teria andado a levar tareia do mundo inteiro.




domingo, 1 de março de 2015

E assim começa...março!

O mês de março (AO 1945: Março) é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses com 31 dias.
Março inicia (astrologicamente, não sideral) com o sol no signo de Peixes e termina no signo de Áries. Astronomicamente falando, o sol inicia na constelação de Aquarius e termina na constelação de Pisces.
Março no Hemisfério norte é o sazonal equivalente a setembro no Hemisfério sul. Por volta de 21 de março, o Sol cruza o equador celestial rumo ao norte; é o equinócio de março, começo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
O nome "março" surgiu na Roma Antiga, quando era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, de Marte, o deus romano da guerra. Em Roma, onde o clima é mediterrânico, março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares.