segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Para ver em Família!

Cerca de uma em cada cinco crianças é vítima de violência ou abuso sexual. Ajude a impedir que a sua criança seja uma vítima. Ensine-lhe a regra "Aqui ninguém toca".
Para melhor esclarecimento assista ao vídeo do Conselho da Europa sobre exploração e abuso sexual de crianças.




quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Corta-Mato

Na manhã de ontem, juntamos-nos aos alunos da EB 2/3 de Ribeirão e participamos no Corta Mato Escolar, organizado pelo grupo disciplinar de Educação Física. 
Os alunos foram divididos por escalões etários e por géneros e  realizaram-se várias provas.
No nossa turma, conseguimos arrecadar alguns bons lugares, havendo inclusive três alunos que ocuparam os primeiros seis lugares da tabela classificativa:

- Pedro Pereira - 2.º lugar
- André Cunha - 3.º lugar
- Lara Azevedo - 5.º lugar

A assistência, constituída  por professores e alunos de todos os anos de escolaridade, foi numerosa e entusiástica no apoio a todos os que deram o melhor de si.
Destaca-se a boa organização da prova por parte dos professores de Educação Física, providenciando uma logística simples e eficaz a que não faltou a presença sempre necessária dos Bombeiros e de um agradável lanche para os participantes.


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Balada da Neve...

O frio começa a bater à porta, e por muito que queiramos que ele não entre, mais tarde ou mais cedo teremos de o deixar entrar.
Com a sua força, o frio consegue manifestar as mais variadas sensações nas pessoas e na Natureza. Assim como consegue manifestar as mais variadas sensações, consegue transformar o estado de espírito de com quem ele se cruza e a forma como "esse alguém" se expressa.
Com o frio vem a chuva a cantarolar, o vento a rodopiar e muitas vezes a neve que desce dos céus dançando, numa dança muito própria. 
E foi com a coreografia que a neve dança, ou melhor, foi com o som que a neve produz ao cair, que nos desafiamos a decorar o poema de Augusto Gil, «Balada da Neve».
Não podemos dizer que tenha corrido propriamente bem. Podia ter corrido bem melhor. Todos temos capacidades para dar sempre mais e melhor. E para ser os melhores...
Mas...às vezes falta a vontade...
E como a vontade em decorar os versos deste poema não foi muita, e foram poucos os que deram o seu melhor...a nossa balada da neve ficou assim:


Recordo-me bem quando atrás de uma carteira escolar antiga, cujo tampo se adequava à altura das crianças que constituíam a minha turma, decorei este poema. 
E ainda me recordo da inquietude e da curiosidade que me despertava a "suavidade de quem batia assim levemente com tanta estranha leveza". E o facto de nem ser chuva, nem ser vento, nem ser gente com certeza, aguçava ainda mais essa curiosidade.
Imaginei bem mais de mil e uma hipóteses certamente, mas hoje sei bem o "que bate leve, levemente como quem chama por mim...será chuva, será gente? Gente não é certamente e o vento não bate assim..."
E o que bate?

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Eco aulas? Com a Resinorte...

A RESINORTE é um sistema multimunicipal de triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central que integra como utilizadores originários os municípios de:Alijó, Amarante, Armamar, Baião, Boticas, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Chaves, Cinfães, Fafe, Guimarães, Lamego, Marco de Canaveses, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Santo Tirso, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Trofa, Valpaços, Vila Nova de Famalicão, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Vizela.
Abrange uma área geográfica de 8.090 km2 e serve uma população de aproximadamente um milhão de habitantes e procede ao tratamento de cerca de 350 mil toneladas de resíduos por ano.
A RESINORTE tem disponível para toda a Comunidade Escolar um Plano de Comunicação que pretende dar prioridade ao desenvolvimento de ações de sensibilização e educação ambiental, promovendo a separação multimaterial e o incentivo da população escolar para a correta separação e valorização dos resíduos urbanos.
Tendo em conta a importância desta temática e a realização de ações de sensibilização com objetivo de dar a conhecer os processos de valorização e tratamento de resíduos às crianças , sensibilizando-os para as melhores práticas do tratamento e valorização de resíduos, promoveu-se hoje, na nossa escola, uma atividade denominada Eco-Aula, dinamizada pela Drª Patrícia. 
Através da visualização de um filme do "Capuchinho Vermelho", da era moderna, adaptado à reciclagem, recordamos a forma correta de reciclar e a reaproveitar materiais que depois de transformados podem ser reutilizados. Esta sensibilização foi muito produtiva pois levou-os a relembrar e a refletir ainda mais sobre a importância da reciclagem.


Para elucidar e alertar os mais jovens para a problemática dos resíduos sólidos urbanos, ao mesmo tempo que se pretende evidenciar a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar os materiais presentes nos mesmos, fica o vídeo que nos foi mostrado na sessão temática em que participamos.

Hoje é o dia...

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Magusto...no verão de S. Martinho!

Episódio do dia de ontem...

Chegados ao campo de batalha...Ups! Ao campo das castanhas, dispusemos-nos em roda.
Pouco a pouco iam chegando os outros soldados...Ups! Alunos.
Passado algum tempo montado num cavalo...Ups...num carrinho...chegava S. Martinho! Ups...chegavam as castanhas e o suminho!
Tudo parecia enquadrar-se num verdadeiro dia de S. Martinho: o sol, os risos estampados nas caras das crianças, as castanhas quase no ponto...
Quem quisesse fechar os olhos e abstrair-se do barulho e dos risinhos provocados pelas crianças, conseguia quase imaginar S. Martinho a empunhar a espada, e via-o dar metade da sua capa vermelha ao mendigo. E quase conseguiria "cheirar" a bondade daquele momento. Sim, cheirar. Porque a bondade tem cheiro...e nesta época bondade tem o cheiro das castanhas assadas que partilhamos com o colega do lado.
E...
Só ficou a faltar a tradicional fogueira feita com a caruma que há tempos era trazida pelos alunos e que disposta com pinhas, folhas e paus secos, servia de forno improvisado, onde algumas castanhas dançavam saltitando de um lado para o outro à espera de ver saltar crianças confiantes e contentes, preparados para a cara enfarruscar!


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Quentes e boas...

Hoje o sol batia-nos à janela como se nos estivesse a convidar para ir brincar com ele. Na sala, ultimávamos os últimos cartuchos. (Cartuchos, no sentido literal da palavra.)
Munidos com cartolinas, tesoura, colas, garrafas de plástico, lápis de cor, marcadores e fita de embrulho, trabalhávamos com afinco para terminarmos as nossas tarefas e nos podermos vir juntar ao sol que alegremente dançava já ao redor da escola.
Corte para aqui, corte para ali, um bocadinho de cola de um lado, outro bocado do outro, traço de marcador aqui, uma pintura ali, e...trabalho acabado!
Depois de terminados os cartuchos para as castanhas quentes e boas, lá nos preparamos para, juntamente com todos os alunos da escola comemorar o dia de S. Martinho, com o nosso tradicional magusto.
Preparados a rigor, com o cartucho perfeitamente alinhado ao pescoço, dirigimos-nos tal qual soldados para o campo da batalha...
Ups...
Para o campo das castanhas!




Teatro de S. Martinho



Lenda de S. Martinho

 


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dicas e mais dicas...#15

“A TERRA TREME”


“A Terra Treme” é um exercício de sensibilização para o risco sísmico, com a duração de um minuto, que se realiza no dia 6 de novembro, às 11h06.
Esta iniciativa vai de encontro às propostas enunciadas no Quadro de Ação de Hyogo subscrita por 168 Estados-Membros da Nações Unidas. No quadro da Estratégia Internacional para a Redução de Catástrofes (ISDR) promovem-se vários projetos e ações tendo como preocupação central aumentar a capacidade de resiliência das comunidades, tendo Portugal em 2010 criado formalmente a Plataforma Nacional para a Redução de Catástrofes, seguindo os mesmos princípios e objetivos centrais - “A resiliência de um grupo, comunidade, ou organização, está dependente das capacidades que em conjunto conseguem desenvolver e que lhes permitam adaptar-se e fazer face a situações de mudança e perturbação, sem grandes danos, nem perda de recursos” (UNISDR, 2005).
Incrementar estas capacidades passa por um progressivo esforço colaborativo entre organismos responsáveis e populações, introduzindo metodologias proactivas como a educação, o planeamento e o desenvolvimento da sensibilização local para os riscos. 
Uma Comunidade Resiliente é composta por cidadãos mais conscientes, mais defendidos, mais esclarecidos, mais ativos e interventivos na sua própria segurança.
Assim, “A Terra Treme” é um exercício de carácter informativo e mobilizador em torno da temática específica do risco sísmico. O treino de procedimento em caso de sismo, é uma prática corrente e trabalhada em muitos países.

domingo, 1 de novembro de 2015

E assim começa...novembro!

Em Novembro, prova o vinho e semeia o cebolinho.

Se em Novembro houver trovão, o ano seguinte serão bão. [bom]

Cava em Novembro e planta em Janeiro. 

Em Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar. 

Novembro é quente no começo e frio no fim.

Em Novembro, e no mês do Advento, racham as fragas com a água e com o vento.

Novembro pelos Santos, neve nos campos.

Em dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

De Todos-os-Santos ao Santo André (dia 30), um mês é; de Santo André ao Natal, três semanas.

De Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.